Herança Culinaria: a sobrinha neta foi para cozinha. De bisavó para avó, de avó para mãe, de mãe para filha… assim se faz a tradição culinaria afetiva. Beijos Joseane sua ceia tem história, gostinho de Maria, Maria mãe, Maria avó, Maria bisavó, Maria tataravó. Natal tem esta função agregadora de tradição na cozinha, do fazer a comida, da celebração… e hoje vai ser igual… a farofa de miúdos do peru e a maionese foram esquecidas na mesa, a geladeira esta cheia, o calor está a quase 40oC, todos irão almoçar o excesso da ceia e nada vai acontecer de anormal. Familia faz bem no natal!
Os doces sempre são esquecidos nas ceias. As estrelas da festa são o peru, o pernil e o presunto com todos os acompanhamentos tradicionais – farofa, maionese, arroz colorido. Neste natal, um bolo inesperado, feito com a praticidade que a vida moderna nos oferece, fez a festa da nossa mesa. Abaixo a receita do Bolo Rápido Natalino.
1 – Ingredientes
- Mistura para bolo Dona Benta, sabor laranja
- Beijinho Harald Melken
- Chocolate amargo 63% Harald Melken Unique
- Frutas secas (passas brancas e pretas sem caroços, figos, ameixas sem caroços e damascos)
- Castanhas do Pará, amendoas e nozes
2 – Modo de Preparo
- Prepare a mistura para bolo conforme as instruções da embalagem em forma de furo ou redonda, deixe esfriar, desenforme e corte o bolo em duas fatias, reserve;
- Faça uma farofa grossa com as castanhas do Pará, amendoas e nozes (use de preferência um pilão de madeira para moer), reserve;
- Leve um pouco menos da metade do beijinho Melken ao fogo, com leite e uvas passas pretas, cozinhe até formar um creme consistente;
- Rechei o bolo com o beijinho ainda quente, coloque a outra fatia do bolo sobre a fatia recheada com o beijinho;
- Derreta o chocolate Melken Unique em banho-maria. Cubra o bolo com a calda do chocolate ainda quente;
- Joque a farofa de nozes sobre a cobertura de chocolate;
- Faça beijinhos, conforme instrução da embalagem, e decore o bolo de acordo sua preferência;
- Decore um pouco mais seu bolo natalino com passas brancas e pretas, figos, ameixas e damascos. Lembrem-se que natal é a festa da estética excessiva, onde “muito ainda é um muito pouco”.